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Justiça converte prisões temporárias em preventivas para presos acusados de série de furtos em Oeiras

Decisão abrange investigados por uma série de roubos ocorridos em Oeiras no mês de dezembro de 2024 e janeiro 2025.

Pablo Carvalho
Por: Pablo Carvalho Fonte: Mural da Vila
06/02/2025 às 15h17 Atualizada em 06/02/2025 às 15h23
Justiça converte prisões temporárias em preventivas para presos acusados de série de furtos em Oeiras

Em decisão proferida neste dia 5 de fevereiro, o juiz da 1ª Vara da Comarca de Oeiras, Dr. José Osvaldo de Sousa Curica, converteu as prisões temporárias de seis investigados em prisões preventivas, em razão de uma série de roubos ocorridos em Oeiras nos meses de dezembro de 2024 e janeiro de 2025. Os investigados N.C.N., L.R.S., J.S.D., A.D.C.C., D.D.C.S. e Fernando dos Santos Moura, que se encontra foragido, estão sendo implicados nos crimes.

A prisão temporária dos investigados foi inicialmente decretada com o objetivo de garantir a coleta de provas, sendo cumprida entre os dias 7 e 9 de janeiro de 2025. Durante este período, as diligências realizadas pela Polícia Civil corroboraram a materialidade dos crimes e indicaram fortes indícios de autoria. As investigações apontam que os suspeitos cometeram diversos roubos em estabelecimentos da cidade, utilizando armas de fogo e em alguns casos agindo em grupos.

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Em relação aos roubos, as imagens de câmeras de segurança, depoimentos das vítimas e objetos apreendidos nas residências dos investigados ajudaram a reforçar as provas contra os suspeitos. Um dos roubos ocorreu no Posto Mocha, em 3 de janeiro de 2025, onde os suspeitos roubaram dinheiro e pertences de um frentista. A.D.C.C. e D.D.C.S. foram identificados como responsáveis, com base nas características físicas observadas nas imagens e em informações obtidas através de denúncias anônimas.

Durante a execução dos mandados de busca e apreensão, a polícia apreendeu objetos vinculados às atividades ilícitas, como roupas e armas que foram usadas nos crimes. Além disso, o depoimento de N.C.N., que confessou a autoria de um dos roubos e indicou outro investigado como coautor, contribuiu para fortalecer os indícios de autoria.

Com base nos elementos de prova e no risco de reiteração delitiva, o juiz decidiu pela conversão das prisões temporárias em preventivas, ressaltando a gravidade dos delitos e o histórico processual dos investigados. A prisão preventiva foi considerada necessária para garantir a ordem pública e evitar a continuidade das práticas criminosas. O processo segue em andamento, com a justiça aguardando a localização de Fernando dos Santos Moura, que permanece foragido.

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