Na última semana, as Forças de Defesa de Israel (FDI) eliminaram Mohammed Saleh Mohammed Al-Bardawil, membro importante do Hamas, envolvido na propaganda do grupo terrorista. Bardawil era responsável por criar e disseminar vídeos manipulados com o objetivo de gerar terror psicológico e aumentar a pressão sobre Israel, mostrando reféns israelenses em Gaza. As FDI o classificaram como "jornalista" do Hamas.
Considerado jornalista em Gaza, ele fazia parte de uma rede de incitação e falsa propaganda, de acordo com Israel. Após os ataques de 7 de outubro, nos quais 1.200 pessoas morreram em Israel e 251 foram sequestradas, Bardawil produziu vídeos que favoreciam a estratégia de chantagem do Hamas. Além disso, ele atuou como locutor na rádio Al-Aqsa, operada pelo grupo terrorista.
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O Exército israelense afirmou que, embora fosse conhecido como jornalista, Bardawil integrava a infraestrutura de incitação e terrorismo do Hamas. Ele teve papel ativo na produção dos vídeos de propaganda, nos quais israelenses sequestrados eram filmados durante o cativeiro.
Segundo oficiais israelenses, Bardawil utilizava a mídia para espalhar informações falsas, distorcer a realidade e promover o discurso de ódio do Hamas. A mídia palestina informou que Bardawil foi morto em Khan Younis, no sul de Gaza, juntamente com sua esposa e três filhos, embora essa informação não tenha sido confirmada pelas FDI.
O Comitê para a Proteção de Jornalistas Palestinos e o Escritório de Mídia de Gaza condenaram o assassinato e pediram à comunidade internacional e organizações que responsabilizem os autores.