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Portal GP1 denuncia superfaturamento de até 14.000% e violação das leis de licitações pela Prefeitura de Oeiras

Reportagem revela contratação direta de empresa com valores absurdamente inflados, em clara afronta à legislação e ao erário público

Pablo Carvalho
Por: Pablo Carvalho Fonte: Redação Oeiras em Foco
05/05/2025 às 21h31
Portal GP1 denuncia superfaturamento de até 14.000% e violação das leis de licitações pela Prefeitura de Oeiras

O portal GP1 trouxe à tona mais um escândalo de superfaturamento e descaso com a lei na administração pública, mais uma vez envolvendo a Prefeitura de Oeiras. Segundo a apuração, o prefeito Dr. Hailton Alves (Solidariedade) ignorou as regras de licitação e favoreceu uma empresa com um contrato cujo valor chegou a 14.000% acima do preço de mercado – um verdadeiro atentado aos cofres municipais e à população.

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A matéria do GP1 revela que a gestão municipal dispensou ilegalmente o processo licitatório para contratar serviços de uma empresa específica, pagando valores exorbitantes por itens que poderiam ser adquiridos a preços infinitamente menores. Um exemplo citado é a compra de materiais de informática, que, em vez de seguirem os valores praticados no mercado, foram adquiridos por cifras até 140 vezes mais caras do que o normal.

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Esse tipo de conduta viola frontalmente a Lei nº 14.133/2021 (Lei de Licitações), que exige transparência e igualdade de condições entre os fornecedores. A dispensa de licitação só é permitida em casos excepcionais e com justificativa técnica ou emergencial – o que, segundo a investigação, não se aplica ao caso.

Prefeitura age na contramão da moralidade

Enquanto a população de Oeiras sofre com a falta de investimentos em saúde, educação e infraestrutura, a gestão municipal opta por brincar com recursos públicos em contratos obscuros e superfaturados. 

O silêncio da Prefeitura diante das denúncias só aumenta as suspeitas. Até o momento, não houve nenhum posicionamento oficial que justifique os valores pagos ou a ausência de licitação.

A reportagem serve de alerta para que o Ministério Público (MP-PI) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) apurem responsabilidades e cobrem a devida prestação de contas da administração municipal.

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